Esse filme foi uma das opções dadas
pela minha professora de didática para fazermos um estudo de caso.
Nesse filme Julia Roberts é Katherine Watson, uma mulher independente
que, no ano de 1953, é aceita como professora de História da Arte em
Wellesley, um colégio só para meninas, conhecido pela alta qualidade e
pelo extremo conservadorismo. Entretanto, a grande satisfação
“pedagógica” de Wellesley é mandar suas brilhantes alunas direto das
salas de aula para um bem sucedido casamento.
Indignada com a limitação desse destino sonhado por todas
aquelas meninas, katherine tenta mostrar-lhes que existe muita coisa
além dos padrões pré-definidos. Com isso, enfrenta o olho torto de muita
gente e vai também aprendendo conforme ensina. Quase uma versão
feminina de “Sociedade dos Poetas Mortos”. Só que não tão boa.
Como se vê, uma história mais do que remontada no cinema. E
é justamente isso que acaba sendo “O Sorriso de Monalisa”, um filme
previsível, com cenas previsíveis, conclusões previsíveis e até uma
atuação de Julia Roberts previsível.
Nota: 6,0
Nenhum comentário:
Postar um comentário